[BNP/E3, 14C – 94]

A criação /poética/

critério sociológico.

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Símbolo: {…}

Metáfora: {…}

Símile.: {…}

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Em Victor Hugo temos a infantilidade do símbolo: como o do olho significar a consciência;

Em Henri de Régnier temos o Símbolo |mas não o simbolizado|

Realmente o que acontece aos “simbolistas” é o seguinte: descrevem uma espécie de sonho, uma cena de época longínqua, uma reminiscência às vezes, (consciente – e inconscientemente) outras uma coisa imaginada; e a isto (por |não ser a realidade {…}|).

[94^v]

Seu estado mórbido de espírito liga significação vaga e a eles mesmo ignota (mas que supõem obscuramente qualquer coisa compreender).

(Analisar psico-, pato- e sociologicamente este fenómeno).

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