Bilhete postal enviado por Mário Sá-Carneiro a Armando Côrtes-Rodrigues.
Rosto do bilhete:
"Terminada a Resurreição, meu querido amigo e confrade em Alêm, anseamente - peço-lhe que venha aturar a sua leitura a qualquer destas tardes o mais depressa possível. Segunda-feira já seria tão bom... Até às 3 1/2 encontra-me sempre. Perdôe-me
Mário de Sá Carneiro"
Uma amigdalite de Côrtes-Rodrigues adiou a leitura da novela. E, no postal que Sá-Carneiro lhe escreve no dia 23 daquele mês, depois de lamentar a sua ausência motivada pela doença, adia ele, desta feita, a leitura, explicando a razão.